domingo, 31 de março de 2013

Comemoração do Dia da Água


O mundo em que vivemos se constitui em um conjunto de fenômenos naturais e sociais indissociáveis diante do qual as crianças se mostram curiosas e investigativas.
 

Desde muito pequenas as crianças aprendem sobre o mundo explorando, tocando, sentindo, vendo, agindo, fazendo perguntas e procurando respostas para suas indagações.


O Dia da Água foi comemorado nas escolas municipais com atividades, pesquisas e reflexão a respeito da importância da água para o planeta Terra.



Você lê para seus alunos?




O professor precisa sempre LER EM VOZ ALTA, certo de que, com a sua voz, a palavra do autor vai se levantar do livro e caminhar até as crianças reunidas para ouvi-lo.
Não pode deixar que as leituras sejam só de histórias... Deve ler e explorar junto com as crianças revistas, jornais, folhetos, almanaques, cartazes, placas, manuais, receitas, ingressos e até livros.

“O texto escrito, deitado, ao som da sua voz, se levanta e caminha.” 
Elsa Triolet

O que é especialmente fundamental para o educador: dê exemplo. Faça com que as crianças vejam você lendo e escrevendo, demonstre admiração e amor pela leitura.

Gostar de ler não é só condição indispensável para se adquirir os conhecimentos de todas as áreas mas, principalmente, para acessar a cultura letrada e a plena participação social.

“Cada palavra está cheia de segredos, cheia de associações;  uma palavra leva a outra e mais outra, e a gente vai seguindo adiante, atravessando passagens de sombra e de luz.”

Michael Ventura, escritor

sexta-feira, 22 de março de 2013

O professor dá exemplo ou é O EXEMPLO?


ou   Como estimular nas crianças qualidades como amizade e respeito

Quando o professor fala algo para seus alunos, sejam ou não conteúdos formais ou conversas espontâneas, não pode deixar de levar em conta o significado que isso tem. O professor não dá exemplo, ele é exemplo e a sua  palavra tem um impacto imediato e também duradouro no mundo infantil. Dependendo da entonação que se dá às suas falas, do momento em que são usadas, as crianças percebem facilmente as intenções. Mais ainda, a criança carrega, às vezes durante toda sua vida, uma reprimenda agressiva ou mais dramática ou um comportamento mais irritado do professor.

Aprendemos a andar como vemos e observamos os adultos andarem; aprendemos a falar como vemos, observamos e ouvimos os adultos falarem.  O aprendizado de valores se dá também através do que é observado, absorvido e vivenciado. Como os valores que aprendemos na infância são os que carregamos pela vida afora, é importante que os professores sejam influências positivas em seu cotidiano. As crianças são naturalmente sensíveis,  flagram o professor dizendo algo e tendo um comportamento incoerente com o discurso. Então, é necessário que palavra e atitude estejam em conformidade com a verdadeira intenção dos educadores.

De nada adianta ensinar a criança a pedir “por favor” quando solicita algo, se os professores não o fazem, mas “ordenam”; a dizer “obrigado”, se eles mesmos não reconhecem as pequenas gentilezas no cotidiano das crianças.  Pedir à criança que não fale alto nem grite quando ela observa seu professor gritando em uma sala de aula é um exemplo clássico de questões simples do cotidiano, mas que ilustram como a base do caráter do educando é formada através de observação e repetição de comportamentos.

São inúmeras as oportunidades que os professores tem para mostrar a importância de desenvolver e cultivar valores como respeito, amizade, generosidade, gratidão, responsabilidade, solidariedade. E é preciso que essas oportunidades sejam reconhecidas e aproveitadas ao seu limite.
Prof. Marco A Hailer

Para alunos e professores escreverem melhor


DICAS GERAIS PARA MELHORAR A ESCRITA


        Para toda e qualquer pessoa melhorar sua escrita, alguns dados são fundamentais:
  
1) Consulte o dicionário sempre que estiver em dúvida.

      Ninguém sabe tudo e não é vergonha ter dúvidas. Porém é preciso tirá-las para ter certeza no que está escrevendo. O dicionário ajuda a tirar dúvidas ortográficas, de separação silábica e ajuda a empregar corretamente as palavras dentro de um contexto.

2) Evite frases feitas ou expressões muito comuns.

      Expressões como “atingir em cheio”, “faz parte” ou “muitos têm pouco e poucos têm muito”, entre outras, são comuns demais e tornam seu texto desinteressante e sem criatividade.

3) Evite repetir palavras e ideias.

      A repetição de palavras não é sempre ruim, mas, se existirem sinônimos, use-os. É muito comum também a repetição dos conectivos (preposições e conjunções); procure variar entre aqueles que possuem o mesmo valor. Por exemplo, em vez de usar no texto várias vezes a palavra quando, use assim que ou logo que, variando, dessa forma, o vocabulário.
      Muitas vezes, em uma frase um pouco mais extensa, a repetição de e indica ausência de vírgulas.

4) Sempre releia seu texto mais de uma vez.

      O ideal é que seja feita uma leitura silenciosa,  a fim de verificar concordância e repetições; e outra leitura em voz alta, para que você possa perceber se todas as pausas que devem ser dadas na leitura oral (para a entonação das frases e respiração do leitor) correspondem à pontuação empregada no texto.

5) Tente fazer da leitura um hábito.

      Qualquer tipo de leitura é válida, mas procure variar lendo gibis, revistas de lazer, revistas mais informativas, jornais, livros, poemas etc. A leitura, além de aperfeiçoar o uso correto da língua, desenvolve o raciocínio crítico e a argumentação, fazendo de você uma pessoa mais informada e inteligente.

Professores de Arte recebem material

Os professores de Arte das escolas municipais receberam o livro 
ARTE PARA CRIANÇAS
Uma apresentação dos movimentos e dos pintores mais importantes da história
e   o
ALMANAQUE RUTH ROCHA
com histórias, jogos, brincadeiras folclóricas e canções

          Essa ação configura mais um subsídio para as sequencias didáticas aplicadas nas escolas municipais. 



Em tempo: 

            A introdução à apreciação de obras de arte aproxima a criança da leitura de textos extra-verbais e garante a ela o entendimento da linguagem da artística  como forma de expressão de ideias e sentimentos. Por isso, é necessário sempre – e para todos nós – ampliar a leitura e apreciação de obras: desenhos, pinturas, esculturas...
            Afinal, não se pode esquecer de que o desenho é o primeiro registro da criança que fica historicamente gravado no papel.





5 Dicas de filmes e livros


         Assistir a um filme com as crianças, dividir com elas as emoções do herói, as confusões que acontecem, os medos que surgem, as soluções de situações-problema é uma participação fantástica no desenvolvimento dos pequenos – no caso dos pais, avós e tios – e uma ação pedagógica muito rica – no caso dos professores e monitores em salas de aula.

         Agora, quando você, além de assistir ao filme, pode apresentar para elas o livro da história, potencialmente o ato da interação com as estruturas cognitivas das crianças em direção à construção de conhecimentos toma outra dimensão.

         Aí vai, então, a dica de cinco filmes que existem como livros para crianças de todas as idades. Use e abuse:

1. Toy Story 3    
O livro do filme "Toy Story 3" permite que você grave a história para ouvir depois.

2. Enrolados    
Ela tem cabelos longos e mágicos, morou a vida toda sozinha em uma torre muito alta, é uma menina criativa e acaba se metendo em uma bela confusão. Sabe quem ela é? A Rapunzel, do filme "Enrolados".

3. Gato de Botas
O filme, que tem ilustrações em 3D, vem com um pôster e óculos especiais.
4. As Aventuras de Tintim
Antes de virar filme, o repórter Tintim já era famoso nas histórias em quadrinhos. O livro traz duas emocionantes histórias do destemido personagem.
5. Carros 2
Cheio de curiosidades sobre o filme e seus personagens, com o livro é possível saber sobre todos os detalhes da animação.

quinta-feira, 21 de março de 2013

Objetivo Geral do Departamento de Educação

Departamento Municipal de Educação da

ESTÂNCIA TURÍSTICA DE PIRAJU


      Trabalhar o processo de ensino/ aprendizagem como      instrumento de uma educação transformadora que propicie   a formação de um ser, fazendo-o crescer como gente, como pessoa livre, responsável, crítica, criativa, solidária e atuante na sociedade em que vive.